domingo, 22 de janeiro de 2012

Plasma de Quinton

René Quinton (1866 - 1925)
Quando li o livro O cérebro desconhecido escrito pelo Dr. Helion Póvoa (Objetiva), fiquei bem tentada em ir a um médico ortomolecular para avaliar meu mineralograma. Curiosidade à parte, sinto que preciso dar um 'UP', diante de todos os projetos que vão acontecer em 2012...
Sem dúvida, nosso organismo depende massivamente da presença, e da adequada concentração, de inúmeros sais minerais, os quais, diante da alimentação moderna, temos grandes chances de estar com:
- Carência em muitos como o zinco, cromo, selênio e vanádio e;
- Excesso em outros como o sódio (dos alimentos industrializados) e o alumínio das panelas, embalagens descartáveis e latinhas de bebidas.
E, tanto a carência como o excesso, podem nos causar distúrbios os mais loucos, como por exemplo, a dificuldade para dormir ou dormir demais.
Nossos cérebros - ambos os dois (hehe): o de cima que depende do sistema nervoso central (SNC) e o de baixo (intestino delgado) que executa funções que independem, ou seja, tem autonomia e comandos próprios - dependem massivamente da presença dos minerais (macro) e oligoelementos (micro). São os minerais que, eletroquimicamente, são responsáveis por todas as comunicações celulares e neuronais.
Manter-se hidratado com água
de qualidade é fundamental
A perda de nossas memórias e imunidades podem ser explicadas pela carência de boa água (natural e abundante nos alimentos do reino vegetal enquanto crus, maduros e frescos), que atua como o condutor da eletricidade e, de elementos químicos FUNDAMENTAIS às células: os minerais, que são literalmente os responsáveis pela eletricidade (energia telúrica). Ou seja, nossos alimentos podem não estar mais alimentando nossas células, órgãos e sistemas..., dificultando assim a comunicação entre elas e eles.
A necessidade de suprir essa carência mineral pode ser obtida com a ingestão de concentrados minerais naturais, de acordo com a solubilidade de cada um, necessários a alimentação das espécies de vida. De uma maneira saudável e sem riscos. Que tal a água do mar com seus mais de 60 elementos?
Assista ao vídeo aqui.
Superioridade da água do mar
A água do mar isotônica (Plasma de Quinton) e hipertônica (Quinton via oral) são produtos insubstituíveis. Por sua própria natureza, estão em osmose com o organismo e fornecem a totalidade dos oligoelementos, numa dosagem e na forma que corresponde exatamente ao necessário.

O Plasma de Quinton é um preparado que utiliza água marinha de regiões privilegiadas, a qual é tratada a frio, para preservar todos os
micro-organismos e elementos vivos do ecossistema marinho, diluída com água pura de fonte natural, em proporção variável para cada espécie viva, humana ou animal. O plasma resultante é usado via injetável com protocolo hospitalar.
A solução hipertônica - Quinton via oral - é preparada a partir da diluição de 2 partes da água marinha tratada, com 1 parte de água de fonte natural.
Praia do Tombo (Guarujá/SP)
ao amanhecer
Como faço?
Estou usando a água da praia do Tombo (Guarujá/SP) que é classificada ecologicamente como praia azul (sem lançamento de efluentes e águas servidas), que coleto pela manhã (ao amanhecer), junto às pedras, onde há menor chance de poluição.

Quando chego em casa filtro na panela furada 1 (tecido de voil), coloco em garrafa de vidro incolor e transparente e deixo solarizar por 1 dia. Para diluir uso água filtrada também solarizada. Mas, diluo a 50% (1:1) porque na diluição 2:1 indicada acima fica muito salgada.
 
Bem, essa é uma experiência que estou realizando comigo, porque não sou hipertensa. E tomo somente 1 copo/dia com propósito de manutenção da saúde. Pretendo a partir da próxima semana inserir um segundo copo, porém via preparo de algum suco desintoxicante.

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